domingo, 25 de agosto de 2024

FRANÇA. MEDALHA WASHINGTON-LAFAYETTE 1917-C (Journée de Paris) PRATEADO

 




R$ 120,00 

France, Medal, Journée de Paris 1917

Medalha Suvenir comemorando a chegada dos soldados Americanos a Franca 1917 . medindo 28 mm.  . Anverso: Bustos conjugados de Washington e Lafayette à esquerda, nomes WASHINGTON à esquerda, LAFAYETTE à direita, "assinado" GASTON / LAVRILLIER / PARIS-ART no canto inferior direito. Rev.: Inscrição multilinha 4 JUILLET 1776 / 14 JUILLET 1789 / JOURNEE / DE / PARIS / 1917 / C.
Feita em Bronze e Banhado em Prata ( 98% ) Sem fita ( possivelmente não acompanhava) 

sábado, 23 de dezembro de 2023

BRASIL. MEDALHA DA PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA - 3-9-1939 RARA

 



R$ 150,00

Medalha da Mocidade e da Raça  - 1939

Verso com Busto em perfil do Presidente Getúlio Vargas, Reverso os dizeres "PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA" - "COLEGIO UNIVERSITÁRIO - TUDO PELA PATRIA  3-9-938" .  A Medalha Parada da Mocidade e da Raça foi uma homenagem do Colégio Universitário da Universidade do Brasil aos seus alunos em 3 de setembro de 1939. Gravador Lohmann  Em bronze dourado medido 29mm com olhal , muito bem conservada .SEM FITA KP188D Peça Muito Dificil de achar nesse estado de conseervação.. RARA


Nota de Rodapé: 
Existe 1 em Ouro, dada ao Presidente Getulio Vargas. (KP18G) Não a mais informações disponíveis. 

Atualização:

A "Parada da Mocidade e da Raça" foi um evento significativo realizado no Rio de Janeiro em 1938 e 1939. Esses eventos ocorreram durante o período do Estado Novo no Brasil, sob a ditadura de Getúlio Vargas, e foram parte das estratégias do governo de promover ideais nacionalistas e integrar a juventude em torno de valores cívicos e patrióticos.

Contexto Histórico

Estado Novo: Durante a ditadura de Getúlio Vargas (1937-1945), o governo incentivou uma série de eventos cívicos e culturais com o objetivo de fortalecer o nacionalismo e a coesão social. A "Parada da Mocidade e da Raça" é um exemplo dessas iniciativas.

Propaganda Política: A parada fazia parte de um esforço mais amplo de propaganda usado pelo governo para solidificar o conceito de uma identidade nacional que englobasse diferentes raças e etnias como parte de uma nação unificada.

Características do Evento

Desfile: A parada incluía desfiles de jovens (mocidade) que representavam várias escolas e organizações cívicas, militares e paramilitares.

Integração Nacional: Os eventos eram uma forma de exibir e afirmar a ideologia de integração racial, que era promovida oficialmente pelo governo apesar de questões raciais subjacentes na sociedade.

Esses eventos refletiam a complexidade política e social do Brasil naquela época, enfatizando discursos de unificação e identidade nacional. Se precisar de mais detalhes ou informações sobre resquícios culturais desses eventos, posso tentar uma busca mais aprofundada.

"Parada da Mocidade e da Raça", assim como outros eventos cívico-nacionalistas promovidos durante o Estado Novo de Getúlio Vargas, tinham influências dos regimes autoritários europeus da época, incluindo o fascismo italiano e o nazismo alemão. Aqui estão alguns pontos que refletem essa inspiração:

Influências Fascistas

Nacionalismo e Propaganda:Assim como na Itália de Mussolini e na Alemanha de Hitler, o governo Vargas buscou fortalecer o sentimento de identidade nacional através de grandes desfiles e eventos públicos que exaltavam o patriotismo.

Culto à Personalidade:Havia uma ênfase no culto à personalidade de Vargas, semelhante ao que ocorria com líderes fascistas. Eventos como a parada eram usados para promover a imagem do líder como um "pai" da nação.
A mobilização e doutrinação de jovens foram características centrais dos regimes fascistas. O mesmo ocorreu no Brasil, com eventos que tentavam integrar a juventude ao projeto nacionalista do governo.

Integração Controlada:A ideologia do Estado Novo pregava a integração das raças dentro da nação, mas sob uma estrutura autoritária que controlava qualquer forma de dissidência, o que é comparável à forma como regimes fascistas lidavam com questões de identidade racial e nacional.

Diferenciações

Embora houvesse essas influências autoritárias e fascistas, é importante ressaltar que o Brasil não adotou o racismo institucionalizado dos regimes nazista e fascista. O discurso oficial do governo Vargas era de uma suposta harmonia racial, embora as práticas reais de discriminação e exclusão social dessas comunidades permanecessem.

BRASIL. MEDALHA DA PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA - 4-9-1938 RARA



R$ 130,00

Medalha da Mocidade e da Raça  - 1938


Verso com a figura de um Jovem Atleta segurando a Bandeira do Brasil em um mastro, Reverso os dizeres "PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA" - "HOMENAGEM DO COLEGIO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERCIDADE DO BRASIL AOS ALUNOS 4-9-938" .  A Medalha Parada da Mocidade e da Raça foi uma homenagem do Colégio Universitário - RJ da Universidade do Brasil aos seus alunos em 4 de setembro de 1938. Em bronze dourado medido 29mm 11g  com olhal , muito bem conservada. KP128 SEM FITA. Peça Muito Dificil de achar nesse estado de conseervação.. RARA

Nota de Rodapé: 
Não a mais informações disponíveis. 

Atualização:

A "Parada da Mocidade e da Raça" foi um evento significativo realizado no Rio de Janeiro em 1938 e 1939. Esses eventos ocorreram durante o período do Estado Novo no Brasil, sob a ditadura de Getúlio Vargas, e foram parte das estratégias do governo de promover ideais nacionalistas e integrar a juventude em torno de valores cívicos e patrióticos.

Contexto Histórico

Estado Novo: Durante a ditadura de Getúlio Vargas (1937-1945), o governo incentivou uma série de eventos cívicos e culturais com o objetivo de fortalecer o nacionalismo e a coesão social. A "Parada da Mocidade e da Raça" é um exemplo dessas iniciativas.

Propaganda Política: A parada fazia parte de um esforço mais amplo de propaganda usado pelo governo para solidificar o conceito de uma identidade nacional que englobasse diferentes raças e etnias como parte de uma nação unificada.

Características do Evento

Desfile: A parada incluía desfiles de jovens (mocidade) que representavam várias escolas e organizações cívicas, militares e paramilitares.

Integração Nacional: Os eventos eram uma forma de exibir e afirmar a ideologia de integração racial, que era promovida oficialmente pelo governo apesar de questões raciais subjacentes na sociedade.

Esses eventos refletiam a complexidade política e social do Brasil naquela época, enfatizando discursos de unificação e identidade nacional. Se precisar de mais detalhes ou informações sobre resquícios culturais desses eventos, posso tentar uma busca mais aprofundada.

"Parada da Mocidade e da Raça", assim como outros eventos cívico-nacionalistas promovidos durante o Estado Novo de Getúlio Vargas, tinham influências dos regimes autoritários europeus da época, incluindo o fascismo italiano e o nazismo alemão. Aqui estão alguns pontos que refletem essa inspiração:

Influências Fascistas

Nacionalismo e Propaganda:Assim como na Itália de Mussolini e na Alemanha de Hitler, o governo Vargas buscou fortalecer o sentimento de identidade nacional através de grandes desfiles e eventos públicos que exaltavam o patriotismo.

Culto à Personalidade:Havia uma ênfase no culto à personalidade de Vargas, semelhante ao que ocorria com líderes fascistas. Eventos como a parada eram usados para promover a imagem do líder como um "pai" da nação.
A mobilização e doutrinação de jovens foram características centrais dos regimes fascistas. O mesmo ocorreu no Brasil, com eventos que tentavam integrar a juventude ao projeto nacionalista do governo.

Integração Controlada:A ideologia do Estado Novo pregava a integração das raças dentro da nação, mas sob uma estrutura autoritária que controlava qualquer forma de dissidência, o que é comparável à forma como regimes fascistas lidavam com questões de identidade racial e nacional.

Diferenciações

Embora houvesse essas influências autoritárias e fascistas, é importante ressaltar que o Brasil não adotou o racismo institucionalizado dos regimes nazista e fascista. O discurso oficial do governo Vargas era de uma suposta harmonia racial, embora as práticas reais de discriminação e exclusão social dessas comunidades permanecessem.

quinta-feira, 5 de outubro de 2023

BRASIL. DIPLOMA DA MEDALHA DA FIDELIDADE À GUANABARA 1965



 

R$ 60,00

Diploma Medalha da Fidelidade à Guanabara 


Destinada a Premiar os militares da Policia Militar e Corpo de Bombeiros, bem como servidores civis que não optarem, permanecendo a serviço no Estado. A Medalha é considerada como merecimento para efeito de promoção e foi conferida pelo chefe do Executivo, por indicação dos secretário de Justiça e Segurança. 

Nota:. Não sei se essa medalha foi emitida em vez, por enquanto nunca vi nenhum exemplar dela. 


Nota de Rodapé: 

O Estado da Guanabara foi um estado brasileiro que existiu de 1960 a 1975, e incluía a cidade do Rio de Janeiro. Ele foi criado após a mudança da capital do Brasil para Brasília em 1960, quando o antigo Distrito Federal foi transformado no estado da Guanabara, de acordo com as disposições transitórias da Constituição de 1946 e da Lei Número 3.752, de 14 de abril de 1960.
O estado da Guanabara era governado por um governador e uma assembleia legislativa, e tinha sua própria polícia e sistema judiciário. O governador do estado era Carlos Frederico Werneck de Lacerda, que comemorou a criação do estado da Guanabara no Palácio Tiradentes, Rio de Janeiro.
A área do estado da Guanabara correspondia à atual localização do município do Rio de Janeiro. O restante do estado do Rio de Janeiro seguiu como um estado separado. A densidade populacional do estado da Guanabara era de 582,6 habitantes por km² em 1975. 
Em 1975, durante a presidência do general Ernesto Geisel, foi decidido que a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro deveria ser realizada. Isso se concretizou no dia 15 de março de 1975, quando o estado da Guanabara deixou de existir e o restante do estado do Rio de Janeiro seguiu como um estado separado.





quarta-feira, 27 de setembro de 2023

BRASIL. MEDALHA SYLVIO ROMERO com Diploma - 1957 (VENDIDO)









VENDIDO

Medalha Sylvio Romero com Diploma 



Medalha Sílvio Romero de 1957, concedida pela prefeitura do Distrito Federal (Rio de Janeiro) em reconhecimento pelos serviços prestados ao folclore nacional. anverso: Apresenta na suspensão o brasão da cidade no campo a efígie e a inscrição “Sylvio Roméro”. Reverso: No campo figuras folclóricas e na orla a inscrição “Prefeitura do Distrito Federal – 1947 ∙ 19 ∙ XII ∙ 1957”. medida: 3,7 cm.
Em metal prateado. Diploma Concedido a um Escritor, Professor e diplomata Espanhol. 



Nota de Rodapé: 

Sílvio Romero (Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero), crítico, ensaísta, folclorista, polemista, professor e historiador da literatura brasileira, nasceu em Lagarto, SE, em 21 de abril de 1851, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de julho de 1914. Convidado a comparecer à sessão de instalação da Academia Brasileira de Letras, em 28 de janeiro de 1897, fundou a cadeira nº 17, escolhendo como patrono Hipólito da Costa.

Foram seus pais o comerciante português André Ramos Romero e Maria Joaquina Vasconcelos da Silveira. Na cidade natal iniciou os estudos primários, cursando a escola mista do professor Badu. Em 1863, partiu para a corte, a fim de fazer os preparatórios no Ateneu Fluminense. Em 1868, regressou ao Norte e matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife. Formou, ao lado de Tobias Barreto (que cursava o 4º. ano quando Sílvio se matriculou no primeiro) e junto com outros moços de então, a Escola do Recife, em que se buscava uma renovação da mentalidade brasileira. Sílvio Romero foi, no início, positivista. Distinguiu-se, porém, dos que formavam o grupo do Rio, onde Miguel Lemos levava o Comtismo para o terreno religioso. Espírito mais crítico, Sílvio Romero se afastaria das idéias de Comte para se aproximar da filosofia evolucionista de Herbert Spencer, na busca de métodos objetivos de análise crítica e apreciação do texto literário.

Estava no 2º. ano de Direito quando começou a sua atuação jornalística na imprensa pernambucana, publicando a monografia “A poesia contemporânea e a sua intuição naturalista”. Desde então, manteve a colaboração, ora como ensaísta e crítico, ora como poeta, nas folhas recifenses, entre elas A Crença, que ele próprio dirigia juntamente com Celso de Magalhães, o Americano, o Correio de Pernambucano, o Diário de Pernambuco, o Movimento, o Jornal do Recife, A República e O Liberal.

Assim que se formou, exerceu a promotoria em Estância. Atraído pela política, elegeu-se deputado à Assembleia provincial de Sergipe, em 1874, mas renunciou, logo depois, à cadeira. Regressou ao Recife para tentar fazer-se professor de Filosofia no Colégio das Artes. Realizou-se o concurso no ano seguinte e ele foi classificado em primeiro lugar, mas a Congregação resolveu anular o concurso. A seguir, defendeu tese para conquistar o grau de doutor. Nesse concurso Sílvio Romero se ergueu contra a Congregação da Faculdade de Direito do Recife, afirmando que “a metafísica estava morta” e discutindo, com grande vantagem, com professores como Tavares Belfort e Coelho Rodrigues. Abandonou a sala da Faculdade; foi então submetido a processo pela Congregação, atraindo para si a atenção dos intelectuais da época.

Em fins de 1875, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Foi para Paraty, como juiz municipal, e ali demorou-se dois anos e meio. Em 1878, publicou o livro de versos Cantos do fim do século, mal recebido pela crítica da Corte. Depois de publicar Últimos harpejos, em 1883, abandonou as tentativas poéticas. Já fixado no Rio de Janeiro, começou a colaborar em O Repórter, de Lopes Trovão. Ali publicou a sua famosa série de perfis políticos. Em 1880 prestou concurso para a cadeira de Filosofia no Colégio Pedro II, conseguindo-a com a tese “Interpretação filosófica dos fatos históricos”. Jubilou-se como professor do Internato em 2 de junho de 1910. Fez parte também do corpo docente da Faculdade Livre de Direito e da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro.

No governo de Campos Sales, foi deputado provincial e depois federal pelo Estado de Sergipe. Nesse último mandato, foi escolhido relator da Comissão dos 21 do Código Civil e defendeu, então, muitas de suas ideias filosóficas.

Na imprensa do Rio de Janeiro Sílvio Romero tornou-se literariamente poderoso. Admirador incondicional de Tobias Barreto, nunca deixou de colocá-lo acima de Castro Alves; além disso, manteve, durante algum tempo, uma grande má-vontade para com a obra de Machado de Assis, contra o qual chegou a produzir ataques de impressionante baixeza. Sua crítica injusta motivou Lafayette Rodrigues Pereira a escrever a defesa de Machado de Assis, sob o título Vindiciae. Como polemista deve-se mencionar ainda a sua permanente luta com José Veríssimo, de quem o separavam fortes divergências de doutrina, método, temperamento, e com quem discutiu violentamente. Nesse âmbito, reuniu as suas polêmicas na obra Zeverissimações ineptas da crítica (1909).

Sílvio Romero foi um pesquisador bibliográfico sério e minucioso. Preocupou-se, sobretudo, com o levantamento sociológico em torno de autor e obra. Sua força estava nas ideias de âmbito geral e no profundo sentido de brasilidade que imprimia em tudo que escrevia. A sua contribuição à historiografia literária brasileira é uma das mais importantes de seu tempo. Inepto para a apreensão estética da arte literária, limitou-a a seus aspectos sociológicos, no que, a bem da verdade, fez escola no Brasil. Era membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e de diversas outras associações literárias.

Recebeu o acadêmico Euclides da Cunha.

terça-feira, 26 de setembro de 2023

BRASIL. MEDALHA DO 1º CONGRESSO DE MEDICINA MILITAR DE 1954 com Diploma

 





R$ 199,00


Brasil. Medalha do 1º Congresso de Medicina Militar de 1954 e diploma



Medalha do 1º Congresso de Medicina Militar que foi realizado de 11 a 15 de julho de 1954 em São Paulo, apresenta o símbolo da comemoração do IV centenário de São Paulo. Anverso: No centro entre louros representando as três armas a ancora, asas e o gládio com a serpente Asclépio entrelaçada. Reverso: No centro a inscrição “1º Congresso Brasileiro de Medicina Militar” e abaixo o símbolo das comemorações do IV Centenário de São Paulo “S. Paulo – Brasil – 1954”. Em bronze. Medida: 3,7 cm. Conjunto em bom estado. acompanha diploma

BRASIL. MEDALHA COMEMORATIVA DO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO BARÃO DO RIO BRANCO 1945 (VENDIDO)

 






VENDIDO

Brasil. Medalha Comemorativa do Centenário do Barão do Rio Branco

Instituída em 14 de maio de 1945 pelo Chefe do Estado e também pelo Conselho da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, por proposta dos seus componentes e dos Ministros de Estado, conferida aos membros do Corpo diplomático estrangeiro acreditado junto ao Governo brasileiro em 20 de abril de 1945 e extensiva aos cidadãos brasileiros civis ou militares que tenham sido julgados merecedores da distinção, em virtude dos serviços prestados, cooperando nas festas cívicas do referido centenário; Em prata linda pátina; todos detalhes nítidos . Diâmetro: 3,2 cm; Em bom estado fita Original

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

INGLATERRA. MEDALHA DE DEFESA DA GRÃ BRETANHA 1939 - 1945 - 2ª GUERRA MUNDIAL






R$ 235,00

Defense Medal 1939-1945

Medalha fabricada em cupro-níquel com acabamento em prata. Dimensões: Medalha (36,14×50,03mm)

Medalha da II Guerra concedida por pessoal de serviço militar e algumas organizações civis por 3 anos de serviço em áreas não operacionais sujeitas a ataque aéreo. Também concedida por um ano de serviço além-mar, em áreas sujeitas a ataque inimigo. Algumas organizações civis elegíveis para a medalha são a Guarda Civil, Serviços de Combate a Incêndio Auxiliar, Defesa Civil, entre outros.

FRANÇA. CRUZ DO COMBATENTE 1914-1918 - 1ª GUERRA MUNDIAL (VENDIDO)




 

VENDIDO


Croix du Combattant 1914-1918

Cruz pattée de bronze de 36 mm de largura com uma coroa de louros entre os braços de 36 mm de . diâmetro. No anverso ao centro, a efígie da República com um capacete de Adriano coroada com folhas de louro rodeada pela inscrição em relevo REPUBLIQUE FRANCAISE (REPÚBLICA FRANCESA muito bem conservada , marca do fabricante na base da cruz "BR" , Fita Original.


Nota de Rodapé:

A Cruz do Combatente é uma condecoração francesa que reconhece, como o próprio nome indica, aqueles que lutaram em combate pela França. Os Poilus (soldados franceses) da Primeira Guerra Mundial trabalharam para que o governo reconhecesse um status especial para aqueles que haviam participado da luta amarga de 1914-1918 (em oposição aos que serviram atrás das linhas). A lei de 19 de dezembro de 1926 criou a "carte du combatant", ou cartão do combatente, para os veteranos de 1914-1918, bem como para os veteranos de 1870-1871 e as guerras coloniais antes da Primeira Guerra Mundial. A decoração foi criada apenas três anos depois pela lei de 28 de junho de 1930. 


Um decreto de 29 de janeiro de 1948 declara que as disposições da Lei de 1930 relativas à atribuição do cartão do combatente e da Cruz do Combatente eram aplicáveis ​​aos participantes da guerra de 1939-1945. A lei de 18 de julho de 1952 estendeu o benefício do prêmio da Croix du combattant para a Indochina e a Coréia.

ITÁLIA. MEDALHA DA VITÓRIA - TIPO 4 . 1ª GUERRA MUNDIAL





R$ 249,00 


Medaglia interalleata della Vittoria Type 4


Medalha em Bronze claro com 36mm , estado "MINT" na embalagem de papel original, sem fita.

Foi a variante italiana da Medalha de Vitória de outras nações. Foi estabelecido por real decreto número 1.918 em 16 de 1920 de Dezembro, que concedeu a todos que tinha sido atribuído a distinção "fatiche di guerra" pelo número decreto real 641 de 21 de Maio de 1916, ou que tinha servido por quatro meses em uma área sob a jurisdição das forças armadas e que tinham sido mobilizados e trabalhou diretamente com o exército operacional.

Um concurso público para projetá-lo foi ganho por Gaetano Orsolini , com seu projeto de 'Victory em um carro triunfal, com a tocha da liberdade, puxada por quatro leões atrelados'.


Tipo 1: "mod G.Orsolini " na parte da frente
Tipo 2: "mod G.Orsolini " e "S.Johnson - Milano" na frente, "G.Villa inc." no verso.
Tipo 3: "mod G.Orsolini " e "F.M.Lorioli & Castles-Milano" na parte da frente.
Tipo 4: "mod G.Orsolini " e "Sacchini-Milano" na parte da frente, "G.Villa inc." no
verso
Tipo 5: Nenhum registro por escrito.