quarta-feira, 27 de setembro de 2023

BRASIL. MEDALHAS E DIPLOMA DO PRIMEIRO CONGRESSO NACIONAL DE HOSPITAIS - 1955 (VENDIDO)







 VENDIDO

Medalhas e Diploma do Congresso Nacional de Hospitais em 1955, Medalha de Mesa no caixa medido 50mm em metal Bronze Prateado, Inscrição: "Primeiro Congresso Nacional sobre o mapa do brasil" Reverso:  "Ministério da Saúde D.N.S.  Divisão de Organização Hospitalar - Rio de Janeiro - 26-VI-2VII-1955" Medalha Comemorativa" gravador "MONTINI". Medalha com fita verde, branco e vermelho, mesmo desenho e texto nas duas medalhas. Com Diploma. Excelente conjunto.

BRASIL. MEDALHA SYLVIO ROMERO com Diploma - 1957








R$ 120,00 

Medalha Sylvio Romero com Diploma 



Medalha Sílvio Romero de 1957, concedida pela prefeitura do Distrito Federal (Rio de Janeiro) em reconhecimento pelos serviços prestados ao folclore nacional. anverso: Apresenta na suspensão o brasão da cidade no campo a efígie e a inscrição “Sylvio Roméro”. Reverso: No campo figuras folclóricas e na orla a inscrição “Prefeitura do Distrito Federal – 1947 ∙ 19 ∙ XII ∙ 1957”. medida: 3,7 cm.
Em metal prateado. Diploma Concedido a um Escritor, Professor e diplomata Espanhol. 



Nota de Rodapé: 

Sílvio Romero (Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero), crítico, ensaísta, folclorista, polemista, professor e historiador da literatura brasileira, nasceu em Lagarto, SE, em 21 de abril de 1851, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de julho de 1914. Convidado a comparecer à sessão de instalação da Academia Brasileira de Letras, em 28 de janeiro de 1897, fundou a cadeira nº 17, escolhendo como patrono Hipólito da Costa.

Foram seus pais o comerciante português André Ramos Romero e Maria Joaquina Vasconcelos da Silveira. Na cidade natal iniciou os estudos primários, cursando a escola mista do professor Badu. Em 1863, partiu para a corte, a fim de fazer os preparatórios no Ateneu Fluminense. Em 1868, regressou ao Norte e matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife. Formou, ao lado de Tobias Barreto (que cursava o 4º. ano quando Sílvio se matriculou no primeiro) e junto com outros moços de então, a Escola do Recife, em que se buscava uma renovação da mentalidade brasileira. Sílvio Romero foi, no início, positivista. Distinguiu-se, porém, dos que formavam o grupo do Rio, onde Miguel Lemos levava o Comtismo para o terreno religioso. Espírito mais crítico, Sílvio Romero se afastaria das idéias de Comte para se aproximar da filosofia evolucionista de Herbert Spencer, na busca de métodos objetivos de análise crítica e apreciação do texto literário.

Estava no 2º. ano de Direito quando começou a sua atuação jornalística na imprensa pernambucana, publicando a monografia “A poesia contemporânea e a sua intuição naturalista”. Desde então, manteve a colaboração, ora como ensaísta e crítico, ora como poeta, nas folhas recifenses, entre elas A Crença, que ele próprio dirigia juntamente com Celso de Magalhães, o Americano, o Correio de Pernambucano, o Diário de Pernambuco, o Movimento, o Jornal do Recife, A República e O Liberal.

Assim que se formou, exerceu a promotoria em Estância. Atraído pela política, elegeu-se deputado à Assembleia provincial de Sergipe, em 1874, mas renunciou, logo depois, à cadeira. Regressou ao Recife para tentar fazer-se professor de Filosofia no Colégio das Artes. Realizou-se o concurso no ano seguinte e ele foi classificado em primeiro lugar, mas a Congregação resolveu anular o concurso. A seguir, defendeu tese para conquistar o grau de doutor. Nesse concurso Sílvio Romero se ergueu contra a Congregação da Faculdade de Direito do Recife, afirmando que “a metafísica estava morta” e discutindo, com grande vantagem, com professores como Tavares Belfort e Coelho Rodrigues. Abandonou a sala da Faculdade; foi então submetido a processo pela Congregação, atraindo para si a atenção dos intelectuais da época.

Em fins de 1875, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Foi para Paraty, como juiz municipal, e ali demorou-se dois anos e meio. Em 1878, publicou o livro de versos Cantos do fim do século, mal recebido pela crítica da Corte. Depois de publicar Últimos harpejos, em 1883, abandonou as tentativas poéticas. Já fixado no Rio de Janeiro, começou a colaborar em O Repórter, de Lopes Trovão. Ali publicou a sua famosa série de perfis políticos. Em 1880 prestou concurso para a cadeira de Filosofia no Colégio Pedro II, conseguindo-a com a tese “Interpretação filosófica dos fatos históricos”. Jubilou-se como professor do Internato em 2 de junho de 1910. Fez parte também do corpo docente da Faculdade Livre de Direito e da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro.

No governo de Campos Sales, foi deputado provincial e depois federal pelo Estado de Sergipe. Nesse último mandato, foi escolhido relator da Comissão dos 21 do Código Civil e defendeu, então, muitas de suas ideias filosóficas.

Na imprensa do Rio de Janeiro Sílvio Romero tornou-se literariamente poderoso. Admirador incondicional de Tobias Barreto, nunca deixou de colocá-lo acima de Castro Alves; além disso, manteve, durante algum tempo, uma grande má-vontade para com a obra de Machado de Assis, contra o qual chegou a produzir ataques de impressionante baixeza. Sua crítica injusta motivou Lafayette Rodrigues Pereira a escrever a defesa de Machado de Assis, sob o título Vindiciae. Como polemista deve-se mencionar ainda a sua permanente luta com José Veríssimo, de quem o separavam fortes divergências de doutrina, método, temperamento, e com quem discutiu violentamente. Nesse âmbito, reuniu as suas polêmicas na obra Zeverissimações ineptas da crítica (1909).

Sílvio Romero foi um pesquisador bibliográfico sério e minucioso. Preocupou-se, sobretudo, com o levantamento sociológico em torno de autor e obra. Sua força estava nas ideias de âmbito geral e no profundo sentido de brasilidade que imprimia em tudo que escrevia. A sua contribuição à historiografia literária brasileira é uma das mais importantes de seu tempo. Inepto para a apreensão estética da arte literária, limitou-a a seus aspectos sociológicos, no que, a bem da verdade, fez escola no Brasil. Era membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e de diversas outras associações literárias.

Recebeu o acadêmico Euclides da Cunha.

BRASIL. DIPLOMA DA MEDALHA DO BARÃO DO RIO BRANCO (Cel Dr. Emmannuel Marques Porto) VENDIDO





 



VENDIDO

Diploma da Medalha Comemorativa do Centenário do Barão do Rio Branco, dedicado ao Coronel Medico Emmanuel Marques Porto . datado de 1946.  Falta-lhe um pedaço , perdeu se com o tempo.


Nota de Rodapé:

O Marechal de branco

Emmanuel Marques Porto nasceu no Rio de Janeiro em 3 de abril de 1894. Cursou Medicina na faculdade do Rio de Janeiro, sendo formado na turma de 1915. Em fins de 1917, prestou concurso para médico do Exército, recebendo os galões de 1º tenente em 27 de dezembro de 1917 e nomeado para a cidade de Quarai, cidade em que se realizaram as núpcias de seu casamento com a Senhorita Yandir Saldanha Rodrigues.

O MARECHAL MARQUES PORTO foi um devotado médico militar, que nos seus quarenta anos de serviços inestimáveis exerceu as mais variadas funções que podem ser dadas ao desempenho de um médico militar, na paz e na guerra. Das diversas funções que desempenhou, destacou-se como primeiro diretor do Hospital de Guarnição de Santa Maria, no período de 19 Jun 1923 a 14 Dez 1924, também, como chefe do Hospital de Campanha na Revolução de 1930 e durante a Revolução de São Paulo no ano de 1932. Junto ao V Exército Americano foi observador militar brasileiro durante a 2ª Guerra Mundial e Chefe do Serviço de Saúde da Força Expedicionária Brasileira (FEB) entre os anos de 1943 e 1945.

Por seu desempenho na 2ª Guerra Mundial recebeu do presidente americano HARRY TRUMANN o seguinte elogio:

“O Coronel Emmanuel Marques Porto, como Chefe do Serviço de saúde da FEB desempenhou as funções com admirável perfeição, de dezembro de 1943 a julho de 1945. Muito antes da chegada da FEB à Itália, os seus estudos exatos e compreensivos sobre a participação do departamento Médico dos Estados Unidos nas operações de combate, proporcionou a base para o treinamento do pessoal médico brasileiro nos métodos e processos de campanha e o esclarecimento de todo o resto da tropa na parte referente aos primeiros socorros e à conservação do estado sanitário em campanha. As qualidades de comando reveladas pelo Coronel Marques Porto, lado a lado com sua energia e facilidade com que resolveu novos problemas médicos, justifica-se no admirável trabalho desempenho pelo serviço médico brasileiro em benefício de suas tropas empenhadas em combate. Os serviços prestados pelo Coronel Marques Porto no 5º Exército, à causa das Nações Unidas, transcendem, em muito, o simples alcance dos seus atos físicos. Eles demonstram um profundo espírito de cooperação e de dedicação à causa das armas aliadas e, portanto, merecem o mais entusiástico dos elogios”. (a) H. Trumann”.


Promovido ao posto de General de Divisão em 25 de dezembro de 1950, foi nomeado Diretor do Serviço de Saúde do Exército, exercendo o cargo de 3 de janeiro de 1950 a 17 de julho de 1953, quando solicitou transferência para a reserva. Na Direção do Serviço de Saúde reestruturou o quadro de médicos, elevando a função de Diretor ao posto de General de Divisão e criado dois cargos de General de Brigada Médico para as funções de Diretor Técnico e Diretor Administrativo, ampliado ainda, o quadro de Oficiais Superiores. Criou diversos cursos de especialização para médicos e enfermeiros, ainda, organizou o curso de enfermeiros da Escola de Saúde. Instalou o Depósito Regional de Material Sanitário na 2ª Região Militar, criou os Hospitais Militares de Manaus e da Guarnição da Vila Militar, e elaborou o novo regulamento para o Serviço de Saúde sobre novas bases.

O Marechal Emmanuel Marques Porto recebeu as seguintes condecorações: Medalha Militar de Ouro por mais de trinta anos de bons serviços, Medalha de Campanha da FEB, Medalha de Guerra (Brasil), Cruz de Honra da Association of Military Surgeons of the United States of America, Palmas Acadêmicas pela American International Academy (U.S.A), Comendador da Ordem do Mérito Militar, Oficial da Legião do Mérito dos Estados Unidos da América, Comendador da Ordem do Mérito Sanitário (França) e a Comenda Papal da Ordem Lateranense.

O Dr. Emmanuel Marques Porto foi membro titular de diversas associações médicas nacionais e estrangeiras. O Marechal Emmanuel Marques Porto faleceu em 6 de fevereiro de 1969, com setenta e cinco anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro. Está Sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier, Bairro do Caju, na cidade de Rio de Janeiro.


terça-feira, 26 de setembro de 2023

BRASIL. MEDALHA DO 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA MILITAR 1959 com Diploma

 






R$ 199,00 

Brasil. Medalha do 2º Congresso Brasileiro de Medicina Militar 1959 e Diploma

Medalha do 2º Congresso Brasileiro de Medicina Militar, ocorrido em Porto Alegre, 1959. bela Patina cores vidas , ótimo estado de conservação. Bronze dourado - 51mm x 34mm Fabricado pela Empresa Randal. Catálogo das Medalhas da República - Kurt Prober - 7BD - Pag:153

BRASIL. MEDALHA DO 1º CONGRESSO DE MEDICINA MILITAR DE 1954 com Diploma

 





R$ 199,00


Brasil. Medalha do 1º Congresso de Medicina Militar de 1954 e diploma



Medalha do 1º Congresso de Medicina Militar que foi realizado de 11 a 15 de julho de 1954 em São Paulo, apresenta o símbolo da comemoração do IV centenário de São Paulo. Anverso: No centro entre louros representando as três armas a ancora, asas e o gládio com a serpente Asclépio entrelaçada. Reverso: No centro a inscrição “1º Congresso Brasileiro de Medicina Militar” e abaixo o símbolo das comemorações do IV Centenário de São Paulo “S. Paulo – Brasil – 1954”. Em bronze. Medida: 3,7 cm. Conjunto em bom estado. acompanha diploma

BRASIL. MEDALHA MARECHAL THAUMATURGO DE AZEVEDO - BRONZE com diploma







R$ 199,00 

Brasil. Medalha Marechal Thaumaturgo de Azevedo

Medalha “Marechal Thaumaturgo de Azevedo, criada pelo decreto 35.326 de 5 de abril de 1954 para comemorar o centenário de nascimento do Marechal; Em bronze. Medida: 3,5 cm. 
Cunha na Casa da Moeda do Rio encomenda pelo Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Em bom estado com Diploma
Catálogo das Medalhas da República - Kurt Prober - 39B - Pag: 127

BRASIL. MEDALHA MARECHAL SOUZA AGUIAR 1955 - BRONZE com Diploma







R$ 199,00


Brasil. Medalha Centenário do Marechal Francisco Marcelino de Souza Aguiar

Medalha Marechal Souza Aguiar, 1855 – 1955, grau bronze para praças, criada pelo decreto 37462 de 10 de junho de 1955 e mandada cunhar pelo Ministério da Justiça e Negócios Interiores, para comemorar o 1º centenário do nascimento do Marechal Souza Aguiar; Anverso: No centro a imagem do marechal e na orla a inscrição “Marechal Francisco Marcelino de Souza Aguiar”; Reverso: Entre a imagem de uma edificação as inscrições “12-VI-1855 ∙ 2-VI- 1955”; Em bronze; Diâmetro: 3,4 cm; Em bom estado com diploma.

BRASIL. MEDALHA CENTENÁRIO MARECHAL CAETANO DE FARIA 1955 – BRONZE com Diploma









R$ 199,00 

Brasil. Medalha do Centenário do Marechal Caetano de Faria

Criada pelo decreto 37022 de 15 de março de 1955 e mandada cunhar pelo Ministério da Justiça e Negócios Interiores, para comemorar o 1º centenário do nascimento do Marechal Caetano de Faria; Anverso: No centro a efígie e na orla a inscrição “Marechal Caetano de Faria”; Reverso: Acima entre dois capacetes uma esfera armilar sobre dois ramos de carvalho e abaixo a inscrição “1º Centenário de Nascimento ∙ 1855 – 25 de março – 1955”; Em bronze dourado; Diâmetro: 3,1 cm; Em bom estado.

BRASIL. MEDALHA COMEMORATIVA DO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO BARÃO DO RIO BRANCO 1945

 






R$ 180,00  

Brasil. Medalha Comemorativa do Centenário do Barão do Rio Branco

Instituída em 14 de maio de 1945 pelo Chefe do Estado e também pelo Conselho da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, por proposta dos seus componentes e dos Ministros de Estado, conferida aos membros do Corpo diplomático estrangeiro acreditado junto ao Governo brasileiro em 20 de abril de 1945 e extensiva aos cidadãos brasileiros civis ou militares que tenham sido julgados merecedores da distinção, em virtude dos serviços prestados, cooperando nas festas cívicas do referido centenário; Em prata linda pátina; todos detalhes nítidos . Diâmetro: 3,2 cm; Em bom estado fita Original

BRASIL. MEDALHA MARECHAL HERMES - GRAU "OURO" com Diploma – 1955







R$ 199,00

Medalha do Centenário do Nascimento do Marechal Hermes

Medalha do Centenário do Nascimento do Marechal Hermes 1855 – 1955 Grau Ouro (para Oficiais), criada pelo Decreto 37.333 de 12 de maio de 1955 para comemorar o centenário de nascimento do marechal, foi publicado no Diário Oficial da União em 25 de maio de 1955; Anverso: Apresenta a efígie do Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca ; Reverso: Apresenta a inscrição “Marechal Hermes – 1855 ∙ 12 de Maio ∙ 1955 – 1º Centenário de Nascimento”; Em Prata dourada (Vermil) ; Medida: 3,2 cm; fita perfeita , alfinete original.

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

INGLATERRA. MEDALHA DE DEFESA DA GRÃ BRETANHA 1939 - 1945 - 2ª GUERRA MUNDIAL






R$ 235,00

Defense Medal 1939-1945

Medalha fabricada em cupro-níquel com acabamento em prata. Dimensões: Medalha (36,14×50,03mm)

Medalha da II Guerra concedida por pessoal de serviço militar e algumas organizações civis por 3 anos de serviço em áreas não operacionais sujeitas a ataque aéreo. Também concedida por um ano de serviço além-mar, em áreas sujeitas a ataque inimigo. Algumas organizações civis elegíveis para a medalha são a Guarda Civil, Serviços de Combate a Incêndio Auxiliar, Defesa Civil, entre outros.

FRANÇA. CRUZ DO COMBATENTE 1914-1918 - 1ª GUERRA MUNDIAL




 

R$ 190,00


Croix du Combattant 1914-1918

Cruz pattée de bronze de 36 mm de largura com uma coroa de louros entre os braços de 36 mm de . diâmetro. No anverso ao centro, a efígie da República com um capacete de Adriano coroada com folhas de louro rodeada pela inscrição em relevo REPUBLIQUE FRANCAISE (REPÚBLICA FRANCESA muito bem conservada , marca do fabricante na base da cruz "BR" , Fita Original.


Nota de Rodapé:

A Cruz do Combatente é uma condecoração francesa que reconhece, como o próprio nome indica, aqueles que lutaram em combate pela França. Os Poilus (soldados franceses) da Primeira Guerra Mundial trabalharam para que o governo reconhecesse um status especial para aqueles que haviam participado da luta amarga de 1914-1918 (em oposição aos que serviram atrás das linhas). A lei de 19 de dezembro de 1926 criou a "carte du combatant", ou cartão do combatente, para os veteranos de 1914-1918, bem como para os veteranos de 1870-1871 e as guerras coloniais antes da Primeira Guerra Mundial. A decoração foi criada apenas três anos depois pela lei de 28 de junho de 1930. 


Um decreto de 29 de janeiro de 1948 declara que as disposições da Lei de 1930 relativas à atribuição do cartão do combatente e da Cruz do Combatente eram aplicáveis ​​aos participantes da guerra de 1939-1945. A lei de 18 de julho de 1952 estendeu o benefício do prêmio da Croix du combattant para a Indochina e a Coréia.

ITÁLIA. MEDALHA DA VITÓRIA - TIPO 4 . 1ª GUERRA MUNDIAL





R$ 230,00 


Medaglia interalleata della Vittoria Type 4


Medalha em Bronze claro com 36mm , estado "MINT" na embalagem de papel original, sem fita.

Foi a variante italiana da Medalha de Vitória de outras nações. Foi estabelecido por real decreto número 1.918 em 16 de 1920 de Dezembro, que concedeu a todos que tinha sido atribuído a distinção "fatiche di guerra" pelo número decreto real 641 de 21 de Maio de 1916, ou que tinha servido por quatro meses em uma área sob a jurisdição das forças armadas e que tinham sido mobilizados e trabalhou diretamente com o exército operacional.

Um concurso público para projetá-lo foi ganho por Gaetano Orsolini , com seu projeto de 'Victory em um carro triunfal, com a tocha da liberdade, puxada por quatro leões atrelados'.


Tipo 1: "mod G.Orsolini " na parte da frente
Tipo 2: "mod G.Orsolini " e "S.Johnson - Milano" na frente, "G.Villa inc." no verso.
Tipo 3: "mod G.Orsolini " e "F.M.Lorioli & Castles-Milano" na parte da frente.
Tipo 4: "mod G.Orsolini " e "Sacchini-Milano" na parte da frente, "G.Villa inc." no
verso
Tipo 5: Nenhum registro por escrito.

USA. BARRETA CITAÇÃO PRESIDENCIAL PARA UNIDADE DO EXERCITO (PUC)






Resultado de imagem para us army service uniform ww2


R$ 99,00

USA. Barreta 3 Citações Presidencial Para Unidade Do Exército

A Citação Presidencial de Unidade, ou Presidential Unit Citation (PUC), é atribuído às unidades das Forças Armadas dos Estados Unidos (esta especificamente do exército), e os de países aliados , por extraordinário heroísmo em ação contra um inimigo armado, após 07 de dezembro de 1941 (data do ataque a Pearl Harbor e o início do envolvimento americano na Segunda Guerra Mundial). A unidade deve exibir tal bravura , determinação e espírito de equipe no cumprimento de sua missão em condições extremamente difíceis e perigosas de modo a separá-lo e acima de outras unidades que participam da mesma campanha.

Desde a sua criação por decreto, em 26 de fevereiro de 1942 , com efeito retroativo a 07 de dezembro de 1941 , a Presidential Unit Citation (PUC) foi premiada em conflitos como a Segunda Guerra Mundial , a Guerra da Coréia , a Guerra do Vietnã , Guerra do Iraque , e a guerra no Afeganistão.

Dimensões: 32mm X 16mm. moldura  em latão dourado, um pouco desgastado. tecido Azul intacto, fabricado no pós guerra  pela tradicional Asmann (que fazia medalhas do 3 Reich) provavelmente anos 50.