VENDIDOS

sábado

BRASIL. MEDALHA DA PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA 3-9-1939 (RARA)

 



R$ 120,00

Medalha da Mocidade e da Raça  - 1939

Verso com Busto em perfil do Presidente Getúlio Vargas, Reverso os dizeres "PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA" - "COLEGIO UNIVERSITÁRIO - TUDO PELA PATRIA  3-9-938" .  A Medalha Parada da Mocidade e da Raça foi uma homenagem do Colégio Universitário da Universidade do Brasil aos seus alunos em 3 de setembro de 1939. Gravador Lohmann  Em bronze dourado medido 29mm com olhal , muito bem conservada .SEM FITA KP188D Peça Muito Dificil de achar nesse estado de conseervação.. RARA


Nota de Rodapé: 
Existe 1 em Ouro, dada ao Presidente Getulio Vargas. (KP18G) Não a mais informações disponíveis. 

Atualização:

A "Parada da Mocidade e da Raça" foi um evento significativo realizado no Rio de Janeiro em 1938 e 1939. Esses eventos ocorreram durante o período do Estado Novo no Brasil, sob a ditadura de Getúlio Vargas, e foram parte das estratégias do governo de promover ideais nacionalistas e integrar a juventude em torno de valores cívicos e patrióticos.

Contexto Histórico

Estado Novo: Durante a ditadura de Getúlio Vargas (1930-1945), o governo incentivou uma série de eventos cívicos e culturais com o objetivo de fortalecer o nacionalismo e a coesão social. A "Parada da Mocidade e da Raça" é um exemplo dessas iniciativas.

Propaganda Política: A parada fazia parte de um esforço mais amplo de propaganda usado pelo governo para solidificar o conceito de uma identidade nacional que englobasse diferentes raças e etnias como parte de uma nação unificada.

Características do Evento

Desfile: A parada incluía desfiles de jovens (mocidade) que representavam várias escolas e organizações cívicas, militares e paramilitares.

Integração Nacional: Os eventos eram uma forma de exibir e afirmar a ideologia de integração racial, que era promovida oficialmente pelo governo apesar de questões raciais subjacentes na sociedade.

Esses eventos refletiam a complexidade política e social do Brasil naquela época, enfatizando discursos de unificação e identidade nacional. Se precisar de mais detalhes ou informações sobre resquícios culturais desses eventos, posso tentar uma busca mais aprofundada.

"Parada da Mocidade e da Raça", assim como outros eventos cívico-nacionalistas promovidos durante o Estado Novo de Getúlio Vargas, tinham influências dos regimes autoritários europeus da época, incluindo o fascismo italiano e o nazismo alemão. Aqui estão alguns pontos que refletem essa inspiração:

Influências Fascistas

Nacionalismo e Propaganda:Assim como na Itália de Mussolini e na Alemanha de Hitler, o governo Vargas buscou fortalecer o sentimento de identidade nacional através de grandes desfiles e eventos públicos que exaltavam o patriotismo.

Culto à Personalidade:Havia uma ênfase no culto à personalidade de Vargas, semelhante ao que ocorria com líderes fascistas. Eventos como a parada eram usados para promover a imagem do líder como um "pai" da nação.
A mobilização e doutrinação de jovens foram características centrais dos regimes fascistas. O mesmo ocorreu no Brasil, com eventos que tentavam integrar a juventude ao projeto nacionalista do governo.

Integração Controlada:A ideologia do Estado Novo pregava a integração das raças dentro da nação, mas sob uma estrutura autoritária que controlava qualquer forma de dissidência, o que é comparável à forma como regimes fascistas lidavam com questões de identidade racial e nacional.

Diferenciações

Embora houvesse essas influências autoritárias e fascistas, é importante ressaltar que o Brasil não adotou o racismo institucionalizado dos regimes nazista e fascista. O discurso oficial do governo Vargas era de uma suposta harmonia racial, embora as práticas reais de discriminação e exclusão social dessas comunidades permanecessem.

BRASIL. MEDALHA DA PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA 4-9-1938 (RARA)



R$ 120,00

Medalha da Mocidade e da Raça  - 1938


Verso com a figura de um Jovem Atleta segurando a Bandeira do Brasil em um mastro, Reverso os dizeres "PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA" - "HOMENAGEM DO COLEGIO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERCIDADE DO BRASIL AOS ALUNOS 4-9-938" .  A Medalha Parada da Mocidade e da Raça foi uma homenagem do Colégio Universitário - RJ da Universidade do Brasil aos seus alunos em 4 de setembro de 1938. Em bronze dourado medido 29mm 11g  com olhal , muito bem conservada. KP128 SEM FITA. Peça Muito Dificil de achar nesse estado de conseervação.. RARA

Nota de Rodapé: 
Não a mais informações disponíveis. 

Atualização:

A "Parada da Mocidade e da Raça" foi um evento significativo realizado no Rio de Janeiro em 1938 e 1939. Esses eventos ocorreram durante o período do Estado Novo no Brasil, sob a ditadura de Getúlio Vargas, e foram parte das estratégias do governo de promover ideais nacionalistas e integrar a juventude em torno de valores cívicos e patrióticos.

Contexto Histórico

Estado Novo: Durante a ditadura de Getúlio Vargas (1930-1945), o governo incentivou uma série de eventos cívicos e culturais com o objetivo de fortalecer o nacionalismo e a coesão social. A "Parada da Mocidade e da Raça" é um exemplo dessas iniciativas.

Propaganda Política: A parada fazia parte de um esforço mais amplo de propaganda usado pelo governo para solidificar o conceito de uma identidade nacional que englobasse diferentes raças e etnias como parte de uma nação unificada.

Características do Evento

Desfile: A parada incluía desfiles de jovens (mocidade) que representavam várias escolas e organizações cívicas, militares e paramilitares.

Integração Nacional: Os eventos eram uma forma de exibir e afirmar a ideologia de integração racial, que era promovida oficialmente pelo governo apesar de questões raciais subjacentes na sociedade.

Esses eventos refletiam a complexidade política e social do Brasil naquela época, enfatizando discursos de unificação e identidade nacional. Se precisar de mais detalhes ou informações sobre resquícios culturais desses eventos, posso tentar uma busca mais aprofundada.

"Parada da Mocidade e da Raça", assim como outros eventos cívico-nacionalistas promovidos durante o Estado Novo de Getúlio Vargas, tinham influências dos regimes autoritários europeus da época, incluindo o fascismo italiano e o nazismo alemão. Aqui estão alguns pontos que refletem essa inspiração:

Influências Fascistas

Nacionalismo e Propaganda:Assim como na Itália de Mussolini e na Alemanha de Hitler, o governo Vargas buscou fortalecer o sentimento de identidade nacional através de grandes desfiles e eventos públicos que exaltavam o patriotismo.

Culto à Personalidade:Havia uma ênfase no culto à personalidade de Vargas, semelhante ao que ocorria com líderes fascistas. Eventos como a parada eram usados para promover a imagem do líder como um "pai" da nação.
A mobilização e doutrinação de jovens foram características centrais dos regimes fascistas. O mesmo ocorreu no Brasil, com eventos que tentavam integrar a juventude ao projeto nacionalista do governo.

Integração Controlada:A ideologia do Estado Novo pregava a integração das raças dentro da nação, mas sob uma estrutura autoritária que controlava qualquer forma de dissidência, o que é comparável à forma como regimes fascistas lidavam com questões de identidade racial e nacional.

Diferenciações

Embora houvesse essas influências autoritárias e fascistas, é importante ressaltar que o Brasil não adotou o racismo institucionalizado dos regimes nazista e fascista. O discurso oficial do governo Vargas era de uma suposta harmonia racial, embora as práticas reais de discriminação e exclusão social dessas comunidades permanecessem.

INGLATERRA. EMBLEMA DE CAP EAST YORKSHIRE REGIMENT ( Lugs Versão) - 1ª Guerra Mundial (VENDIDO)

 






VENDIDO


WW1 East Yorkshire Regiment


Emblema de Cap em Latão "ALL BRASS" emissão 1916, econômica" (mas escassa) na forma de uma estrela de oito pontas no centro da qual está uma coroa de louros circular que envolve uma rosa (rosa Tudor) . Essa versão Apenas em 1 tipo de metal, geralmente esse emblemas eram bimetálico, um prateado e outro em metal dourado/bronze. Abaixo da estrela está um pergaminho ornamentalmente curvo inscrito 'EAST YORKSHIRE'. Medindo 40mm x 45mm. Versão Lugs: preso por um grampo entre 2 suportes (lugs) Muito bem conservado. 


Nota de Rodapé:

O Regimento de East Yorkshire foi um regimento de infantaria de linha do Exército Britânico, criado pela primeira vez em 1685 como Regimento a Pé de Sir William Clifton e mais tarde renomeado para 15º Regimento a Pé. Serviu por três séculos, antes de eventualmente ser amalgamado com o Regimento de West Yorkshire (Prince of Wales's Own) em 1958, para formar o Regimento Próprio do Príncipe de Gales de Yorkshire. Posteriormente, o regimento se amalgamou com o Green Howards e o Regimento do Duque de Wellington (West Riding) para formar o Regimento de Yorkshire (14º/15º, 19º e 33º/76º Pé) em 6 de junho de 2006.


História na Primeira Guerra Mundial:

Exército RegularO 1º Batalhão desembarcou em Saint-Nazaire como parte da 18ª Brigada na 6ª Divisão em setembro de 1914 para servir na Frente Ocidental. O 2º Batalhão desembarcou em Le Havre como parte da 83ª Brigada na 28ª Divisão em janeiro de 1915 também para servir na Frente Ocidental antes de se mudar para Salônica em outubro de 1915 para servir na frente macedônia.

Força Territorial
O 1/4º Batalhão desembarcou em Boulogne-sur-Mer como parte da Brigada de York e Durham na Divisão Northumbrian em abril de 1915 para servir na Frente Ocidental.

Novos Exércitos
O 6º Batalhão (de Serviço) desembarcou na Baía de Suvla em Gallipoli como o batalhão pioneiro da 11ª Divisão (Norte) em agosto de 1915; o batalhão foi evacuado em janeiro de 1916 e depois desembarcou em Marselha em julho de 1916 para servir na Frente Ocidental.  O 7º Batalhão (de Serviço) desembarcou em Boulogne-sur-Mer como parte da 50ª Brigada na 17ª Divisão (Norte) em julho de 1915 também para servir na Frente Ocidental. O 8º Batalhão (de Serviço) desembarcou em Boulogne-sur-Mer como parte da 62ª Brigada na 21ª Divisão em setembro de 1915 também para servir na Frente Ocidental, mais tarde servindo com a 3ª Divisão. O 9º Batalhão (Reserva) permaneceu em casa fornecendo rascunhos para os batalhões do Novo Exército que serviam no exterior. 

Os 10º, 11º, 12º e 13º Batalhões (de Serviço) foram criados em setembro de 1914 a partir de homens voluntários em Kingston upon Hull. Essas unidades eram adicionalmente intituladas 1º, 2º, 3º e 4º batalhões da Cidade de Hull e eram conhecidos como os Hull Pals, apelidados de 'Hull Commercials', 'Hull Tradesmen', 'Hull Sportsmen' e 'T'others', respectivamente. Eles formaram a 92ª Brigada na 31ª Divisão, desembarcaram no Egito em dezembro de 1915 e depois se mudaram para a França em março de 1916 também para servir na Frente Ocidental. Suas companhias de depósito se tornaram o 14º (Reserva) e o 15º (Reserva) Batalhões. 

Havia também um 1º Batalhão de Guarnição que servia na Índia e um 2º Batalhão de Guarnição (Home Service). 

BRASIL. ANTIGO BROCHE DA MARINHA 100 ANOS DA BATALHA DO RIACHUELO 1864-1964 (VENDIDO)

 




VENDIDO 


Brasil. Antigo Broche da Marinha do Brasil comemorativo dos 100 anos da Batalha do Riachuelo.


Metal dourado e esmalte branco e azul com os dizeres " CENTENÁRIO DA BATALHA NAVAL DO RIACHUELO" em perfeitas condições. medindo 4x3 cm. fabricação: RANDAL RIO. 


Nota de Rodapé:

Dia da Marinha - Batalha Naval do Riachuelo

História da Batalha

A Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870), maior conflito na história da América do Sul, deixou um legado de união, solidariedade e superação aos brasileiros, com emprego das Forças Armadas e plena mobilização da nossa sociedade.

Na campanha naval, enfrentamos uma Marinha preparada para o ambiente fluvial e com vantagens, tanto na proximidade do apoio logístico como no apoio de fogo de terra.

A Batalha Naval do Riachuelo, evento decisivo e vitorioso, ocorrida em 11 de junho de 1865, foi marcada pela bravura de aguerridos marinheiros e fuzileiros navais, que, incentivados pelos célebres sinais de Barroso: “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever”; e “Sustentar o Fogo, que a vitória é nossa”, superaram adversidades de toda ordem, muitos deixando suas vidas em combate. Por conta desse episódio histórico, em 11 de junho celebramos o Dia da Marinha, nossa data magna.

Desde então, a Marinha do Brasil comemora, todos os anos, nessa data, os feitos heroicos daqueles homens que lutaram na Batalha Naval do Riachuelo, reconhecendo-os como exemplos e lembrando seus atos às gerações que os sucederam. Nossa participação nessa batalha deixou um legado de heroísmo, bravura, superação e amor ao Brasil.