sábado, 23 de dezembro de 2023

BRASIL. MEDALHA DA PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA - 3 - 9 - 1939

 



R$ 100,00

Medalha da Mocidade e da Raça  - 1939



Verso com Busto em perfil do Presidente Getúlio Vargas, Reverso os dizeres "PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA" - "COLEGIO UNIVERSITÁRIO - TUDO PELA PATRIA  3-9-938" .  A Medalha Parada da Mocidade e da Raça foi uma homenagem do Colégio Universitário da Universidade do Brasil aos seus alunos em 3 de setembro de 1939. Gravador Lohmann  Em bronze dourado medido 29mm com olhal , muito bem conservada .SEM FITA KP188D


Nota de Rodapé: 
Existe 1 em Ouro, dada ao Presidente Getulio Vargas. (KP18G) Não a mais informações disponíveis. 

BRASIL. MEDALHA DA PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA - 4 - 9 - 1938




R$ 100,00

Medalha da Mocidade e da Raça  - 1938



Verso com a figura de um Jovem Atleta segurando a Bandeira do Brasil em um mastro, Reverso os dizeres "PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇA" - "HOMENAGEM DO COLEGIO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERCIDADE DO BRASIL AOS ALUNOS 4-9-938" .  A Medalha Parada da Mocidade e da Raça foi uma homenagem do Colégio Universitário - RJ da Universidade do Brasil aos seus alunos em 4 de setembro de 1938. Em bronze dourado medido 29mm 11g  com olhal , muito bem conservada. KP128 SEM FITA.

Nota de Rodapé: 
Não a mais informações disponíveis. 

INGLATERRA. EMBLEMA DE CAP EAST YORKSHIRE REGIMENT ( Lugs Versão) - Primeira Guerra Mundial (VENDIDO)

 






VENDIDO


WW1 East Yorkshire Regiment


Emblema de Cap em Latão "ALL BRASS" emissão 1916, econômica" (mas escassa) na forma de uma estrela de oito pontas no centro da qual está uma coroa de louros circular que envolve uma rosa (rosa Tudor) . Essa versão Apenas em 1 tipo de metal, geralmente esse emblemas eram bimetálico, um prateado e outro em metal dourado/bronze. Abaixo da estrela está um pergaminho ornamentalmente curvo inscrito 'EAST YORKSHIRE'. Medindo 40mm x 45mm. Versão Lugs: preso por um grampo entre 2 suportes (lugs) Muito bem conservado. 


Nota de Rodapé:

O Regimento de East Yorkshire foi um regimento de infantaria de linha do Exército Britânico, criado pela primeira vez em 1685 como Regimento a Pé de Sir William Clifton e mais tarde renomeado para 15º Regimento a Pé. Serviu por três séculos, antes de eventualmente ser amalgamado com o Regimento de West Yorkshire (Prince of Wales's Own) em 1958, para formar o Regimento Próprio do Príncipe de Gales de Yorkshire. Posteriormente, o regimento se amalgamou com o Green Howards e o Regimento do Duque de Wellington (West Riding) para formar o Regimento de Yorkshire (14º/15º, 19º e 33º/76º Pé) em 6 de junho de 2006.


História na Primeira Guerra Mundial:

Exército RegularO 1º Batalhão desembarcou em Saint-Nazaire como parte da 18ª Brigada na 6ª Divisão em setembro de 1914 para servir na Frente Ocidental. O 2º Batalhão desembarcou em Le Havre como parte da 83ª Brigada na 28ª Divisão em janeiro de 1915 também para servir na Frente Ocidental antes de se mudar para Salônica em outubro de 1915 para servir na frente macedônia.

Força Territorial
O 1/4º Batalhão desembarcou em Boulogne-sur-Mer como parte da Brigada de York e Durham na Divisão Northumbrian em abril de 1915 para servir na Frente Ocidental.

Novos Exércitos
O 6º Batalhão (de Serviço) desembarcou na Baía de Suvla em Gallipoli como o batalhão pioneiro da 11ª Divisão (Norte) em agosto de 1915; o batalhão foi evacuado em janeiro de 1916 e depois desembarcou em Marselha em julho de 1916 para servir na Frente Ocidental.  O 7º Batalhão (de Serviço) desembarcou em Boulogne-sur-Mer como parte da 50ª Brigada na 17ª Divisão (Norte) em julho de 1915 também para servir na Frente Ocidental. O 8º Batalhão (de Serviço) desembarcou em Boulogne-sur-Mer como parte da 62ª Brigada na 21ª Divisão em setembro de 1915 também para servir na Frente Ocidental, mais tarde servindo com a 3ª Divisão. O 9º Batalhão (Reserva) permaneceu em casa fornecendo rascunhos para os batalhões do Novo Exército que serviam no exterior. 

Os 10º, 11º, 12º e 13º Batalhões (de Serviço) foram criados em setembro de 1914 a partir de homens voluntários em Kingston upon Hull. Essas unidades eram adicionalmente intituladas 1º, 2º, 3º e 4º batalhões da Cidade de Hull e eram conhecidos como os Hull Pals, apelidados de 'Hull Commercials', 'Hull Tradesmen', 'Hull Sportsmen' e 'T'others', respectivamente. Eles formaram a 92ª Brigada na 31ª Divisão, desembarcaram no Egito em dezembro de 1915 e depois se mudaram para a França em março de 1916 também para servir na Frente Ocidental. Suas companhias de depósito se tornaram o 14º (Reserva) e o 15º (Reserva) Batalhões. 

Havia também um 1º Batalhão de Guarnição que servia na Índia e um 2º Batalhão de Guarnição (Home Service). 

BRASIL. ANTIGO BROCHE DA MARINHA 100 DA BATALHA DO RIACHUELO 1864-1964 (VENDIDO)

 




VENDIDO 


Brasil. Antigo Broche da Marinha do Brasil comemorativo dos 100 anos da Batalha do Riachuelo.


Metal dourado e esmalte branco e azul com os dizeres " CENTENÁRIO DA BATALHA NAVAL DO RIACHUELO" em perfeitas condições. medindo 4x3 cm. fabricação: RANDAL RIO. 


Nota de Rodapé:

Dia da Marinha - Batalha Naval do Riachuelo

História da Batalha

A Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870), maior conflito na história da América do Sul, deixou um legado de união, solidariedade e superação aos brasileiros, com emprego das Forças Armadas e plena mobilização da nossa sociedade.

Na campanha naval, enfrentamos uma Marinha preparada para o ambiente fluvial e com vantagens, tanto na proximidade do apoio logístico como no apoio de fogo de terra.

A Batalha Naval do Riachuelo, evento decisivo e vitorioso, ocorrida em 11 de junho de 1865, foi marcada pela bravura de aguerridos marinheiros e fuzileiros navais, que, incentivados pelos célebres sinais de Barroso: “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever”; e “Sustentar o Fogo, que a vitória é nossa”, superaram adversidades de toda ordem, muitos deixando suas vidas em combate. Por conta desse episódio histórico, em 11 de junho celebramos o Dia da Marinha, nossa data magna.

Desde então, a Marinha do Brasil comemora, todos os anos, nessa data, os feitos heroicos daqueles homens que lutaram na Batalha Naval do Riachuelo, reconhecendo-os como exemplos e lembrando seus atos às gerações que os sucederam. Nossa participação nessa batalha deixou um legado de heroísmo, bravura, superação e amor ao Brasil.

quinta-feira, 5 de outubro de 2023

BRASIL. DIPLOMA DA MEDALHA DA FIDELIDADE À GUANABARA 1965



 

R$ 60,00

Diploma Medalha da Fidelidade à Guanabara 


Destinada a Premiar os militares da Policia Militar e Corpo de Bombeiros, bem como servidores civis que não optarem, permanecendo a serviço no Estado. A Medalha é considerada como merecimento para efeito de promoção e foi conferida pelo chefe do Executivo, por indicação dos secretário de Justiça e Segurança. 

Nota:. Não sei se essa medalha foi emitida em vez, por enquanto nunca vi nenhum exemplar dela. 


Nota de Rodapé: 

O Estado da Guanabara foi um estado brasileiro que existiu de 1960 a 1975, e incluía a cidade do Rio de Janeiro. Ele foi criado após a mudança da capital do Brasil para Brasília em 1960, quando o antigo Distrito Federal foi transformado no estado da Guanabara, de acordo com as disposições transitórias da Constituição de 1946 e da Lei Número 3.752, de 14 de abril de 1960.
O estado da Guanabara era governado por um governador e uma assembleia legislativa, e tinha sua própria polícia e sistema judiciário. O governador do estado era Carlos Frederico Werneck de Lacerda, que comemorou a criação do estado da Guanabara no Palácio Tiradentes, Rio de Janeiro.
A área do estado da Guanabara correspondia à atual localização do município do Rio de Janeiro. O restante do estado do Rio de Janeiro seguiu como um estado separado. A densidade populacional do estado da Guanabara era de 582,6 habitantes por km² em 1975. 
Em 1975, durante a presidência do general Ernesto Geisel, foi decidido que a fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro deveria ser realizada. Isso se concretizou no dia 15 de março de 1975, quando o estado da Guanabara deixou de existir e o restante do estado do Rio de Janeiro seguiu como um estado separado.





quarta-feira, 27 de setembro de 2023

BRASIL. MEDALHAS E DIPLOMA DO PRIMEIRO CONGRESSO NACIONAL DE HOSPITAIS - 1955 (VENDIDO)







 VENDIDO

Medalhas e Diploma do Congresso Nacional de Hospitais em 1955, Medalha de Mesa no caixa medido 50mm em metal Bronze Prateado, Inscrição: "Primeiro Congresso Nacional sobre o mapa do brasil" Reverso:  "Ministério da Saúde D.N.S.  Divisão de Organização Hospitalar - Rio de Janeiro - 26-VI-2VII-1955" Medalha Comemorativa" gravador "MONTINI". Medalha com fita verde, branco e vermelho, mesmo desenho e texto nas duas medalhas. Com Diploma. Excelente conjunto.

BRASIL. MEDALHA SYLVIO ROMERO com Diploma - 1957








R$ 120,00 

Medalha Sylvio Romero com Diploma 



Medalha Sílvio Romero de 1957, concedida pela prefeitura do Distrito Federal (Rio de Janeiro) em reconhecimento pelos serviços prestados ao folclore nacional. anverso: Apresenta na suspensão o brasão da cidade no campo a efígie e a inscrição “Sylvio Roméro”. Reverso: No campo figuras folclóricas e na orla a inscrição “Prefeitura do Distrito Federal – 1947 ∙ 19 ∙ XII ∙ 1957”. medida: 3,7 cm.
Em metal prateado. Diploma Concedido a um Escritor, Professor e diplomata Espanhol. 



Nota de Rodapé: 

Sílvio Romero (Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero), crítico, ensaísta, folclorista, polemista, professor e historiador da literatura brasileira, nasceu em Lagarto, SE, em 21 de abril de 1851, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de julho de 1914. Convidado a comparecer à sessão de instalação da Academia Brasileira de Letras, em 28 de janeiro de 1897, fundou a cadeira nº 17, escolhendo como patrono Hipólito da Costa.

Foram seus pais o comerciante português André Ramos Romero e Maria Joaquina Vasconcelos da Silveira. Na cidade natal iniciou os estudos primários, cursando a escola mista do professor Badu. Em 1863, partiu para a corte, a fim de fazer os preparatórios no Ateneu Fluminense. Em 1868, regressou ao Norte e matriculou-se na Faculdade de Direito do Recife. Formou, ao lado de Tobias Barreto (que cursava o 4º. ano quando Sílvio se matriculou no primeiro) e junto com outros moços de então, a Escola do Recife, em que se buscava uma renovação da mentalidade brasileira. Sílvio Romero foi, no início, positivista. Distinguiu-se, porém, dos que formavam o grupo do Rio, onde Miguel Lemos levava o Comtismo para o terreno religioso. Espírito mais crítico, Sílvio Romero se afastaria das idéias de Comte para se aproximar da filosofia evolucionista de Herbert Spencer, na busca de métodos objetivos de análise crítica e apreciação do texto literário.

Estava no 2º. ano de Direito quando começou a sua atuação jornalística na imprensa pernambucana, publicando a monografia “A poesia contemporânea e a sua intuição naturalista”. Desde então, manteve a colaboração, ora como ensaísta e crítico, ora como poeta, nas folhas recifenses, entre elas A Crença, que ele próprio dirigia juntamente com Celso de Magalhães, o Americano, o Correio de Pernambucano, o Diário de Pernambuco, o Movimento, o Jornal do Recife, A República e O Liberal.

Assim que se formou, exerceu a promotoria em Estância. Atraído pela política, elegeu-se deputado à Assembleia provincial de Sergipe, em 1874, mas renunciou, logo depois, à cadeira. Regressou ao Recife para tentar fazer-se professor de Filosofia no Colégio das Artes. Realizou-se o concurso no ano seguinte e ele foi classificado em primeiro lugar, mas a Congregação resolveu anular o concurso. A seguir, defendeu tese para conquistar o grau de doutor. Nesse concurso Sílvio Romero se ergueu contra a Congregação da Faculdade de Direito do Recife, afirmando que “a metafísica estava morta” e discutindo, com grande vantagem, com professores como Tavares Belfort e Coelho Rodrigues. Abandonou a sala da Faculdade; foi então submetido a processo pela Congregação, atraindo para si a atenção dos intelectuais da época.

Em fins de 1875, transferiu-se para o Rio de Janeiro. Foi para Paraty, como juiz municipal, e ali demorou-se dois anos e meio. Em 1878, publicou o livro de versos Cantos do fim do século, mal recebido pela crítica da Corte. Depois de publicar Últimos harpejos, em 1883, abandonou as tentativas poéticas. Já fixado no Rio de Janeiro, começou a colaborar em O Repórter, de Lopes Trovão. Ali publicou a sua famosa série de perfis políticos. Em 1880 prestou concurso para a cadeira de Filosofia no Colégio Pedro II, conseguindo-a com a tese “Interpretação filosófica dos fatos históricos”. Jubilou-se como professor do Internato em 2 de junho de 1910. Fez parte também do corpo docente da Faculdade Livre de Direito e da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro.

No governo de Campos Sales, foi deputado provincial e depois federal pelo Estado de Sergipe. Nesse último mandato, foi escolhido relator da Comissão dos 21 do Código Civil e defendeu, então, muitas de suas ideias filosóficas.

Na imprensa do Rio de Janeiro Sílvio Romero tornou-se literariamente poderoso. Admirador incondicional de Tobias Barreto, nunca deixou de colocá-lo acima de Castro Alves; além disso, manteve, durante algum tempo, uma grande má-vontade para com a obra de Machado de Assis, contra o qual chegou a produzir ataques de impressionante baixeza. Sua crítica injusta motivou Lafayette Rodrigues Pereira a escrever a defesa de Machado de Assis, sob o título Vindiciae. Como polemista deve-se mencionar ainda a sua permanente luta com José Veríssimo, de quem o separavam fortes divergências de doutrina, método, temperamento, e com quem discutiu violentamente. Nesse âmbito, reuniu as suas polêmicas na obra Zeverissimações ineptas da crítica (1909).

Sílvio Romero foi um pesquisador bibliográfico sério e minucioso. Preocupou-se, sobretudo, com o levantamento sociológico em torno de autor e obra. Sua força estava nas ideias de âmbito geral e no profundo sentido de brasilidade que imprimia em tudo que escrevia. A sua contribuição à historiografia literária brasileira é uma das mais importantes de seu tempo. Inepto para a apreensão estética da arte literária, limitou-a a seus aspectos sociológicos, no que, a bem da verdade, fez escola no Brasil. Era membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e de diversas outras associações literárias.

Recebeu o acadêmico Euclides da Cunha.

BRASIL. DIPLOMA DA MEDALHA DO BARÃO DO RIO BRANCO (Cel Dr. Emmannuel Marques Porto) VENDIDO





 



VENDIDO

Diploma da Medalha Comemorativa do Centenário do Barão do Rio Branco, dedicado ao Coronel Medico Emmanuel Marques Porto . datado de 1946.  Falta-lhe um pedaço , perdeu se com o tempo.


Nota de Rodapé:

O Marechal de branco

Emmanuel Marques Porto nasceu no Rio de Janeiro em 3 de abril de 1894. Cursou Medicina na faculdade do Rio de Janeiro, sendo formado na turma de 1915. Em fins de 1917, prestou concurso para médico do Exército, recebendo os galões de 1º tenente em 27 de dezembro de 1917 e nomeado para a cidade de Quarai, cidade em que se realizaram as núpcias de seu casamento com a Senhorita Yandir Saldanha Rodrigues.

O MARECHAL MARQUES PORTO foi um devotado médico militar, que nos seus quarenta anos de serviços inestimáveis exerceu as mais variadas funções que podem ser dadas ao desempenho de um médico militar, na paz e na guerra. Das diversas funções que desempenhou, destacou-se como primeiro diretor do Hospital de Guarnição de Santa Maria, no período de 19 Jun 1923 a 14 Dez 1924, também, como chefe do Hospital de Campanha na Revolução de 1930 e durante a Revolução de São Paulo no ano de 1932. Junto ao V Exército Americano foi observador militar brasileiro durante a 2ª Guerra Mundial e Chefe do Serviço de Saúde da Força Expedicionária Brasileira (FEB) entre os anos de 1943 e 1945.

Por seu desempenho na 2ª Guerra Mundial recebeu do presidente americano HARRY TRUMANN o seguinte elogio:

“O Coronel Emmanuel Marques Porto, como Chefe do Serviço de saúde da FEB desempenhou as funções com admirável perfeição, de dezembro de 1943 a julho de 1945. Muito antes da chegada da FEB à Itália, os seus estudos exatos e compreensivos sobre a participação do departamento Médico dos Estados Unidos nas operações de combate, proporcionou a base para o treinamento do pessoal médico brasileiro nos métodos e processos de campanha e o esclarecimento de todo o resto da tropa na parte referente aos primeiros socorros e à conservação do estado sanitário em campanha. As qualidades de comando reveladas pelo Coronel Marques Porto, lado a lado com sua energia e facilidade com que resolveu novos problemas médicos, justifica-se no admirável trabalho desempenho pelo serviço médico brasileiro em benefício de suas tropas empenhadas em combate. Os serviços prestados pelo Coronel Marques Porto no 5º Exército, à causa das Nações Unidas, transcendem, em muito, o simples alcance dos seus atos físicos. Eles demonstram um profundo espírito de cooperação e de dedicação à causa das armas aliadas e, portanto, merecem o mais entusiástico dos elogios”. (a) H. Trumann”.


Promovido ao posto de General de Divisão em 25 de dezembro de 1950, foi nomeado Diretor do Serviço de Saúde do Exército, exercendo o cargo de 3 de janeiro de 1950 a 17 de julho de 1953, quando solicitou transferência para a reserva. Na Direção do Serviço de Saúde reestruturou o quadro de médicos, elevando a função de Diretor ao posto de General de Divisão e criado dois cargos de General de Brigada Médico para as funções de Diretor Técnico e Diretor Administrativo, ampliado ainda, o quadro de Oficiais Superiores. Criou diversos cursos de especialização para médicos e enfermeiros, ainda, organizou o curso de enfermeiros da Escola de Saúde. Instalou o Depósito Regional de Material Sanitário na 2ª Região Militar, criou os Hospitais Militares de Manaus e da Guarnição da Vila Militar, e elaborou o novo regulamento para o Serviço de Saúde sobre novas bases.

O Marechal Emmanuel Marques Porto recebeu as seguintes condecorações: Medalha Militar de Ouro por mais de trinta anos de bons serviços, Medalha de Campanha da FEB, Medalha de Guerra (Brasil), Cruz de Honra da Association of Military Surgeons of the United States of America, Palmas Acadêmicas pela American International Academy (U.S.A), Comendador da Ordem do Mérito Militar, Oficial da Legião do Mérito dos Estados Unidos da América, Comendador da Ordem do Mérito Sanitário (França) e a Comenda Papal da Ordem Lateranense.

O Dr. Emmanuel Marques Porto foi membro titular de diversas associações médicas nacionais e estrangeiras. O Marechal Emmanuel Marques Porto faleceu em 6 de fevereiro de 1969, com setenta e cinco anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro. Está Sepultado no Cemitério de São Francisco Xavier, Bairro do Caju, na cidade de Rio de Janeiro.


terça-feira, 26 de setembro de 2023

BRASIL. MEDALHA DO 2º CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA MILITAR 1959 com Diploma

 






R$ 199,00 

Brasil. Medalha do 2º Congresso Brasileiro de Medicina Militar 1959 e Diploma

Medalha do 2º Congresso Brasileiro de Medicina Militar, ocorrido em Porto Alegre, 1959. bela Patina cores vidas , ótimo estado de conservação. Bronze dourado - 51mm x 34mm Fabricado pela Empresa Randal. Catálogo das Medalhas da República - Kurt Prober - 7BD - Pag:153

BRASIL. MEDALHA DO 1º CONGRESSO DE MEDICINA MILITAR DE 1954 com Diploma

 





R$ 199,00


Brasil. Medalha do 1º Congresso de Medicina Militar de 1954 e diploma



Medalha do 1º Congresso de Medicina Militar que foi realizado de 11 a 15 de julho de 1954 em São Paulo, apresenta o símbolo da comemoração do IV centenário de São Paulo. Anverso: No centro entre louros representando as três armas a ancora, asas e o gládio com a serpente Asclépio entrelaçada. Reverso: No centro a inscrição “1º Congresso Brasileiro de Medicina Militar” e abaixo o símbolo das comemorações do IV Centenário de São Paulo “S. Paulo – Brasil – 1954”. Em bronze. Medida: 3,7 cm. Conjunto em bom estado. acompanha diploma